Na busca de gastar menos com combustível, o setor de motocicletas tem crescido nos últimos meses.
Com a alta dos combustíveis, muitas pessoas começaram a procurar alternativas para economizar na hora de dirigir. E a solução que muitos encontraram foi deixar o carro de lado e começar a utilizar motocicletas.
Além de o seu preço ser mais acessível do que o de um carro, a moto consome menos gasolina e a sua manutenção geralmente é mais em conta. Outra vantagem é que, considerando o trânsito caótico das grandes cidades, ter um veículo leve e fácil de estacionar mostra-se como uma ótima opção.
De acordo com a Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave), tanto a pandemia quanto o alto preço dos combustíveis acabaram sendo fatores positivos para o aumento das vendas no segmento.
Além de pesar bem menos no bolso no uso diário, motos e scooters também têm custos de manutenção mais baixos. Modelos com motor de 125 cm³, por exemplo, costumam usar só 1 litro de óleo – item que custa em torno de R$15 o produto de boa qualidade.
Porém, apesar das motos serem veículos práticos e ágeis, elas são mais vulneráveis a todo tipo de agente externo. Os quesitos segurança e conforto ficam em uma posição bem inferior, quando comparados aos carros.
Existem casos e casos. Mas, já que o objetivo é economizar, em um contexto geral vale sim a pena trocar o carro por uma moto.
Este é o segundo artigo de uma série que falará sobre economia de combustível e quais as alternativas de veículos e fontes de energia. Continue acompanhando.